Soneto do amigo
Enfim, depois de tanto erro passado
Tantas retaliações, tanto perigo
Eis que ressurge noutro o velho amigo
Nunca perdido, sempre reencontrado.
É bom sentá-lo novamente ao lado
Com olhos que contêm o olhar antigo
Sempre comigo um pouco atribulado
E como sempre singular comigo.
Um bicho igual a mim, simples e humano
Sabendo se mover e comover
E a disfarçar com o meu próprio engano.
O amigo: um ser que a vida não explica
Que só se vai ao ver outro nascer
E o espelho de minha alma multiplica...
(Vinícius de Morais)
Hoje temos plena consciência de que o que existe entre nós é a mais VERDADEIRA e PROFUNDA "A M I Z A D E".
É um encontro de longa data, que começou despretencioso, mas não demorou muito para as afinidades surgirem (e continuam surgindo até hoje, não é mesmo, Pati C.???).
Nos afastamos, pelos mais diversos motivos, ficamos longos períodos sem encontros. Seria o fim???
Nãããão!!!
Foi apenas um espaço de tempo para que, diante dos mais variados caminhos seguidos, pudéssemos hoje, perceber que o que nasce da sinceridade e cumplicidade, não há tempo nem distância que apague.
"Hoje sou FELIZ e CANTO só por causa de VOCÊS..."
Imagino daqui muitos anos, todas lindas e charmosas com nossas bengalinhas cheias de glitter bombando por aí!!! E bebendo nosso merecido "espumante", rsrsrs!!!