“…Dizem que é a estação da perdição…
É porque é no verão que você faz tudo aquilo que vai contar para os seus netos, bisnetos e tataranetos um dia!!!
Dormir de cueca, dormir de calcinha é só no verão!!!
Viajar para montanha, para cachoeira, para o balneário é só no verão!!!
É no verão que o amor floresce…
O amor à preguiça…
Amor ao sol…
Ou até mesmo o amor a uma sirigaita ou a uma dúzia de sirigaitas
Porque não???
Seja otimista, rapaz!!!!
Vai contar o que para o neto????
Que ficou jogando… o dominó!!
Não!!
Vai contar que pulou da pedra…
Comeu churrasco…
Deu cambalhotas…
Essas coisas, que a gente só faz no verão
Ah, o verão…
O verão é agora e tá redondo!!!! Yeah yeah!!!”
(skol)
Voce viu a chuva de ontem à tarde?
ResponderExcluirEla me fez pensar...
Na minha vida e na sua.
Ontem foi mais um belo dia de verão, decorado de luz, calor, cores...
Borboletas vadiavam por entre flores de todos os matizes e passarinhos cantarolavam, rasgando os ares.
Mas, de repente, nuvens escuras borraram o azul do céu e grossos pingos dágua surgiram dispostos a encerrar o espetáculo da Natureza em festa.
O ar se fez abafado, o sol se perdeu nas nuvens, as flores desbotaram na sombra, as borboletas se esconderam...
Mas, curiosamente, estranhamente, notei que os passarinhos, refugiados nas copas das árvores, continuavam cantando!
Quantas vezes, diante dos obstáculos naturais da existência,
nós nos estendemos em longas lamentações
ou num desânimo inútil e nocivo?...
Ou nos perdemos a maldizer a vida,
a reclamar da sorte, a condenar a Deus?...
Abafamos o calor do nosso sorriso num semblante marcado, triste, destrutivo e auto-piedoso.
Esquecemos entre as nuvens o sol da esperança, desbotando a própria personalidade nas sombras egoístas do
Por que comigo?
Quando deveríamos entender que estamos na vida para vivê-la, fruindo suas alegrias, mas também passando por seus tropeços.
Passando por eles, não estacionando neles!
Bom seria que encarássemos a vida como as aves: percebendo os seus obstáculos como chuvas de verão!
Entendendo que, mesmo escondido entre nuvens espessas, o sol radioso - esperança de dias melhores - continua a brilhar, inatingível!
E que, mesmo que a chuva abençoada das privações nos impeça, por hora, os passeios habituais, convidando-nos à viagem para dentro de nós próprios, mais tarde tudo se modifica, o sol volta a reluzir, as borboletas ressurgem e a vida nos chama a vôos mais altos!
Saibamos então cantar nos momentos chuvosos
como nas tardes ensolaradas...
Aprendamos que dificuldade é aprendizado, sofrimento é prova e
dor é oportunidade de crescimento...
Depende de nós!
Cantemos à vida, sempre !
Abre alas universo
ResponderExcluirque agora eu vou passar
Com a vida em alvoroço, procurando o sol de novo
Me ofereceste seu luar
E levastes ate meu sol
Abre alas universo
Eu não to chorando não
Essa lágrima rega, a flor da decisão
Não sorria seu moleque
Teu sorriso de verão
Que é preciso ser de aço a ver o mundo no bagaço
E não estender a mão
A mão que estendestes,ao tirar me da solidão
Abre alas seu moleque
Me olhando cara a cara
O que ira acontecer
Se não era amor ,então porque
Abre alas seu moleque
Pois o universo já abriu.